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Adoro meu trabalho. Ensinar, compartilhar conhecimento, ajudar alguém a acender as luzes para enxergar uma alternativa ou solução de um problema me deixam bem feliz.

Às vezes as coisas ficam mais complexas…é que temos uma tendência de complicar, não enxergar as alternativas. Criamos opostos entre as soluções possíveis, o que gera dúvidas e dilemas.  A dúvida é um empecilho e tanto na solução de problemas, pois qualquer que seja a decisão na tentativa de solucionar, o resultado obtido fica morando em cima de um ‘SE’ sem fim, causando frustração e mais dúvidas.

Uma outra tendência é não querer ver o problema, negá-lo ou a transformá-lo em algo maior do que realmente é, ou mesmo carregá-lo nas costas por muito tempo… anos até, como se fosse uma obrigação carregá-lo, ou uma incumbência “dada por nossos antepassados, pela empresa,  por Deus”…Um mal necessário para o aprendizado. Ora…isso absolutamente não procede. A decisão de “carregar” o problema ou o tempo que o mantemos conosco é só nossa, sem chance de responsabilizar terceiros.

Mas, ok…eu tenho um problema! O que fazer?

Enxergar de uma outra perspectiva pode ser um bom remédio, um bom começo. Vejamos:

Um problema não é um polo em oposição à solução, mas parte da correção. É o início da solução…e deve parar por aí. Assim como a febre é um sinal de que alguma coisa não vai bem no corpo, o problema é um toque, um sinal para que busquemos um caminho para a solução; um sinal de que alguma coisa precisa ser feita e de que a tão falada ‘zona de conforto’ já virou ‘zona de desconforto’.  Enxergando deste ponto de vista fica mais fácil aceitar a falta, a falha, a necessidade de melhoria, de correção….e de aperfeiçoamento, uma consequência quase que inevitável da solução efetivamente posta em prática…e pronto! O problema virou uma experiência bem vivida, aproveitada em aperfeiçoamento na vida pessoal ou profissional, o que realmente vale na vivência plena do momento e do resultado que vem junto com ele.

Independentemente do problema, cada um tem a sua própria experiência, seu tempo de percepção, de aceitação, de assimilação, de aprendizagem e de prática efetiva. Cada um é um… assim como cada experiência é uma…e ela será uma oportunidade de aperfeiçoamento desde que este ‘UM’ esteja provido de vontade, motivação e disponibilidade, não só de tempo, mas pronto e internamente disponível para transformar a experiência em algo útil para si e para o meio em que vive.

Ponto crucial: Conhecer a si mesmo e saber qual é o seu objetivo, pois é a convicção deste que facilita o entendimento da conjunção de opostos muitas vezes incompreensíveis.

Abraços,

LH

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One thought on “‘Zona de desconforto’…qual é a sua?

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