Como tirar o máximo proveito do seu investimento em capacitação? As vantagens são muitas e extremamente relevantes para a estratégia empresarial, desde que requisitos primordiais sejam atendidos: O que ensinar, quem contratar para ensinar e como elaborar o plano de treinamento e capacitação.
Os planejamentos de treinamentos podem ser simples ou complexos, curtos ou de longa duração e, ainda que todos os requisitos tenham sido atingidos, há também o papel da liderança, dos gestores que devem estar atentos à aplicação do conhecimento adquirido, das mudanças de comportamento e dos resultados observados e demonstrados na avaliação de desempenho. Esta, uma vez criteriosamente elaborada e sistematicamente aplicada demonstrará o retorno do investimento financeiro (ROI), que por sua vez deve ser mensurado e avaliado.
5 razões para capacitar e desenvolver competências:
- Estar à frente em termos de qualidade e produtividade: adquirir novos conhecimento, participar de reciclagens e de desenvolvimento de competências levarão o profissional a realizar mais e melhor.
- Estar à frente da curva da competitividade: a experiência de adquirir novos conhecimentos e de desenvolvimento de competências colocarão a equipe em nível avançado de competitividade.
- Desenvolver estratégias de crescimento: técnicas como estudos de casos reais, discussão de temas focados no cliente, no mercado, em produtos e fornecedores levarão a equipe a novas visões do próprio trabalho, do mercado e da empresa, fomentando neles a busca por soluções inovadoras e por melhoria do seu desempenho.
- Fazer conexões: a integração com colegas, a troca de experiências e o encontro com professores, instrutores e coaches, refinam o desempenho. É assim que se ganha a possibilidade de fazer atualizações em primeira mão, ampliando a competitividade. As conexões abastecem de nutrientes os desafios da força de trabalho, permitindo o aprendizado mútuo e relacionamentos profissionais saudáveis.
- Agregar valor: Missão da gestão e da liderança, a gestão do conhecimento agrega valor ao profissional e à empresa, fazendo com que esta situe-se entre as mais “empresáveis”, garimpadas pelo profissional e altamente confiáveis pelo cliente, um referencial de mercado.
Boas razões, não acham?